Pular para o conteúdo principal

POSTAGEM EM DESTAQUE

CANAL ARTE net : VÍDEO LA TÉCNICA DE CARAVAGGIO ( A TÉCNICA DE CARAVAGGIO)-YOU TUBE

VALE A PENA EO PÍNCEL ASSISTIR ESSE VÍDEO  E O CANAL  LINK LA TÉCNICA DE CARAVAGGIO https://www.youtube.com/watch?v=8SKcxNEaSx8&t=449s ARTE.net link:  https://www.youtube.com/@ARTEnet1 link:  https://youtube.com/@artenet1?si=rI5JJl7ftf8-Kje9

VISUAL ARTV - “Especial CRD na Rua” leva performances ao centro da cidade




 “Especial CRD na Rua” leva performances ao centro da cidade 

Em abril, o Centro de Referência da Dança programou o “Especial CRD na Rua”, trazendo 14 intervenções urbanas, de sete trabalhos que se revezam em apresentações durante todo o mês, de quarta a sexta, às 16h30, e aos sábados, às 14h30, nos espaços públicos do seu entorno – Praça Ramos e Azevedo, Vale do Anhangabau e arredores.
A programação começa no dia 4 (quarta-feira), com ‘Yebo’, trabalho dGumboot Dance Brasil, que aborda a exploração das minas e dos sete povos levados para extração de minério, na África do Sul, a partir de batidas das botas de borracha.  Com direção de Rubens de Oliveira e direção musical de Lenna Bahule, que também integram o elenco composto por 11 bailarinos, o grupo reapresenta a intervenção todas as quartas-feiras (dias 11, 18 e 25/4).

                                                                                 Foto Marcia Milano (Yebo -Gumboot Dance)

No dia 5 (quinta-feira), Val Souza faz a sua imersão sonora, imagética, sensorial e gustativa Can you see it?’, que discute o corpo negro e o lugar de constante objetificação. Tendo seu corpo como motriz criadora e cenário principal, Val Souza desenvolve as potencialidades periféricas acompanhada por trilha sonora de Tico, fundamentada no funk e no pagode baiano, populares principalmente nas extremidades das regiões Sudeste e Nordeste do Brasil. A luz é de Paula Casemiro

                                                                     Foto Alberto Rocha (Can you see it) 
Na quinta do dia 12, Sol Ayo Bentto dança suas mulheres ancestrais, corporificando cantos, encantos, memórias subjetivas, universais, espirituais e marcas que atravessam o tempo, em ‘Lilá, a Travessia’. O trabalho contou com orientação de Barbara Freitas  na pesquisa corporal. A trilha musical é de Jerona RuyceRafael Araújo  responde pela iluminação e Caroline Santis assina o figurino.
                                                                                                                    Foto Marina Sales (Lilá) 
‘Mar’ e ‘Celeste’ são performances coreográficas concebidas por Marina Guzzo, apresentadas, respectivamente, às sextas (dias 13, 20 e 27/4), e sábados (14, 21 e 28/4). ‘Mar’ é um jogo coreográfico entre o espaço, o vento, as pessoas e um grande manto prateado extremamente frágil – feito com a união de capas térmicas de resgate – que serve como dispositivo para sete intérpretes criarem brincadeiras, travessias e utopias, num planeta em degradação.
                                                                                                                     Foto Adilson Félix (Mar)


Em ‘Celeste’, o encontro com um objeto - uma pedra - impulsiona um único gesto - o salto -, para criar um campo de interesse, onde o corpo em movimento pode propor ações políticas na cidade e na natureza. Âncora do processo de criação, as pedras, como objetos e obstáculos, são ignição para a construção de um novo olhar a partir das adversidades, das condições de tempo e de espaço.
                                                                                                         Foto Adilson Félix (Celeste


As duas últimas quintas feiras ficam por conta do Coletivo Ana Maria Amarela. Dia 19/4, três intérpretes criadores do grupo – Diego Castro, Jessica Cavalcante e Letícia Santana – usam a imagem da noiva como emblema de uma família regida por preceitos morais, moralistas e moralizantes, para levantar questões de gênero e empoderamento das lutas LGBTQs, em ‘O que restou do branco’.
                                                                                                                                                                   Foto André Piranda (O que restou do branco) 
‘Marchas’, a performance do dia 26, dá sequência à mesma temática, trazendo noivas,  com seus corpos plurais e vidas singulares, que marcham, carnavalescas, fúnebres, nupciais, em meio ao caos urbano da cidade.

                                                                                                Foto André Piranda (Marchas) 
O Centro de Referência da Dança fica nos Baixos do Viaduto do Chá, ao lado do Theatro Municipal, na região central de São Paulo.
____________________________
Serviço:
“Especial CRD na Rua” - Intervenções urbanas no entorno do Centro de Referência da Dança
Dias 411, 18 e 25/4 (quartas-feiras), 16h30
‘Yebo’, com Grupo Gumboot Dance Brasil - Direção Rubens Oliveira
Duração: 50 minutos | Classificação indicativa: livre

Dia 5/4 (quinta-feira), 16h30
‘Can you see it?’, com Val Souza
Duração: 55 minutos | Classificação indicativa: livre

Dia 12/4 (quinta-feira), 16h30
‘Lilá, a Travessia’, com  Sol Ayo Bentto
Duração: 40 minutos | Classificação indicativa: livre

Dia 13, 20 e 27/4 (sexta-feira), 16h30
‘Mar’, direção Marina Guzzo
Duração: 50 minutos | Classificação indicativa: livre

 Dia 14, 21 e 28/4 (sábado), 14h30
‘Celeste’, direção Marina Guzzo
Duração: 50 minutos | Classificação indicativa: livre

Dia 19/4 (quinta-feira), 16h30
‘O que restou do branco’, com Coletivo Ana Maria Amarela
Duração: 40 minutos | Classificação indicativa: livre

Dia 26/4 (quinta-feira), às 16h30
‘Marchas’, com Coletivo Ana Maria Amarela
Duração 40 minutos I Classificação indicativa Livre

Centro de Referência da Dança
Baixos do Viaduto do Chá, s/n – ao lado do Theatro Municipal de São Paulo
Próximo às estações Anhangabaú, São Bento e República do metro.
Informações: 32143249 | 953013769

Programação completa:

 
Informações adicionais:
Elaine Calux
11 33689940 | 964655686
Coordenação de Comunicação CRDSP
(11) 3214 3249 / 9 8526 3528
  

Comentários