Pular para o conteúdo principal

POSTAGEM EM DESTAQUE

A semana na piauí #209

  questões do aprisionamento digital Braços inteiros, mentes quebradas Um adolescente americano é menos propenso a fraturar os ossos que alguém de sua idade quinze anos atrás. Embora possa parecer bom, isso indica que eles estão mais isolados, grudados no celular. Leia  aqui TANIA MENAI anais do cala-boca Assédio judicial contra jornalistas se agrava no Brasil Há 654 ações em curso contra jornalistas que podem ser caracterizadas como assédio judicial, segundo levantamento da Abraji. O Brasil está entre os países que mais hostilizam profissionais da imprensa na Justiça. Confira  aqui . ALLAN DE ABREU questões de vida e morte Por um último e sereno suspiro A  edição de abril  da  piauí  conta como  Ana Claudia Arantes se tornou uma das principais vozes em defesa dos cuidados paliativos  no Brasil. Seu trabalho é esclarecer como se pode vivenciar a morte da maneira mais confortável e digna possível. ANGÉLICA SANTA CRUZ anais do futebol O homem que descobriu Endrick. Pelo WhatsApp Em 2016,

WEB TV VISUAL ARTV - ARTE HALL - EXPOSIÇÃO DE AMANDA MEI E ANA NITZAN

 
 
 
 
Amanda Mei e Ana Nitzan 
Curadores:
Paula Borgui e Florence Antonio
Aberturas: quinta-feira, 28 de maio de 2015, às 19h
Arte Hall
 



Exposição de Amanda Mei reflete sobre a especulação imobiliária e verticalização das cidades

No espaço e-arte, em 28 de maio, às 19h, a Arte Hall apoia a exposição “Sobre a Demolição da Terra", da artista paulistana Amanda Mei. Sob curadoria de Paula Borghi, a mostra coloca em questão as atuais políticas de verticalização e especulação da cidade, discutindo o desenvolvimento brutal e crescente na vida contemporânea.
Bairros paulistanos de forte verticalização serviram Amanda Mei com matéria-prima necessária para a criação das oito esculturas e dos 20 pinturas-desenhos exibidos nesta exposição. Pedaços de parede, fragmentos de madeira, tacos, caixas de papelão, ferragens e restos de demolição foram resgatados e assumem uma nova superfície, tencionando a relação da arquitetura projetada e orgânica.
A paleta de cores utilizada na série de desenhos-pinturas de explosões se resume a tonalidades da cor cinza, chamando atenção às profundas mudanças na paisagem urbana, que cada dia tem seu céu mais poluído, mais concreto e mais asfalto. A efermeridade do tempo também é discutida nesta série, onde é possivel sincronizar o estrondo da uma demolição de uma casa ao bombardeio de uma cidade.
Essa busca eterna de ressignificação permeia a produção da artista desde o início de sua carreira, em 2004, sua produção não trata de construir através de artifícios, mas sim de usar aquilo de fora descartado para, então, reconstruir. Serão apresentadas 9 esculturas em madeira, papelão, tacos de madeira, pedra e restos de parede e 20 desenho em tinta acrílica sobre papel.No encerramento da exposição, sábado dia 13 de junho, às 12h, ocorre visita-guida com a artista e a curadora Paula Borghi.




Ana Nitzan exibe registros fotográficos de árvores e flores

Em 28 de maio, às 19h a Arte Hall também apoia a primeira exposição da artista Ana Nitzan no espaço e-arte. A exposição foi concebida por Florence Antonio juntamente com a artista para acompanhar a obra que Nitzan produziu para o Clube Hall 8a Edição.
Na série “Sublimação _ Entre Caminhos”, ela apresenta registros fotográficos de árvores diversas, compostos de forma a eliminar a presença do tronco, fazendo com que a copa flutue como nuvens na atmosfera. O “peso” ausente do tronco da árvore confere uma certa leveza a esse elemento natural, mas ao mesmo tempo se faz presente pela própria ausência, como “não leveza”. A árvore é tida como eixo do mundo, símbolo de uma relação de verticalidade entre o céu e a Terra que rege o incessante ciclo natural de morte e regeneração dos seres vivos.
Decorrente da série anterior,  o grupo de trabalhos “Sublimação/Colheita”, trata-se de  imagens de flores colhidas na mesma região das árvores representadas (Avaré, São Paulo). Nesta linha de pensamento a flor representa o fim a morte, mas também sugere a volta ao principio, após florada nascem as sementes. "A flor também é tida como símbolo do amor e da harmonia que caracterizam a natureza primordial; a flor identifica-se ao simbolismo da infância e, de certo modo, ao do estado edênico. ( por Novalis; Heinrich von Ofterdingen)
As nove fotografias que compõem a exposição foram criadas para o livro "Sublimação', lançado em setembro de 2014. A mostra se completa com uma série recente intitulada “Caixa/Objeto”, contendo fotografias, terra e sementes banhadas em cobre.

_____________________
SERVIÇO:
Amanda Mei  - Curadoria de Paula Borgui
Individual de Ana Nitzan - Curadoria de Florence Antonio
Aberturas: 28 de maio de 2015, das 19h às 22h
Período Expositivo:  29/05/15 a 13/06/15
Visita-Guiada com Ana Nitzan, Amanda Mei e Paula Borghi: 13 de junho de 2015, as 12h
_____________________
@ Arte Hall | e-arte
 Jardim Paulistano: r. Joaquim Antunes, 187, tels. 3061-5715 e 3061-9412. Seg. a sex., 10h/19h; sáb., 11h/16h. www.artehall.com.br

Comentários