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A semana na piauí #209

  questões do aprisionamento digital Braços inteiros, mentes quebradas Um adolescente americano é menos propenso a fraturar os ossos que alguém de sua idade quinze anos atrás. Embora possa parecer bom, isso indica que eles estão mais isolados, grudados no celular. Leia  aqui TANIA MENAI anais do cala-boca Assédio judicial contra jornalistas se agrava no Brasil Há 654 ações em curso contra jornalistas que podem ser caracterizadas como assédio judicial, segundo levantamento da Abraji. O Brasil está entre os países que mais hostilizam profissionais da imprensa na Justiça. Confira  aqui . ALLAN DE ABREU questões de vida e morte Por um último e sereno suspiro A  edição de abril  da  piauí  conta como  Ana Claudia Arantes se tornou uma das principais vozes em defesa dos cuidados paliativos  no Brasil. Seu trabalho é esclarecer como se pode vivenciar a morte da maneira mais confortável e digna possível. ANGÉLICA SANTA CRUZ anais do futebol O homem que descobriu Endrick. Pelo WhatsApp Em 2016,

WEB TV VISUAL ARTV - SELVÁTICA TRAZ A SÃO PAULO SUA VERSÃO CONTEMPORÂNEA DE “IRACEMA"


SELVÁTICA TRAZ A SÃO PAULO SUA VERSÃO CONTEMPORÂNEA DE “IRACEMA"

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                                                                                                                               Foto Tamiris Spinelli
Com texto e direção de Leonarda Glück, o coletivo curitibano Selvática Ações Artísticas apresenta, em São Paulo, em curtíssima temporada de 2 a 4 de outubro, na Funarte, “Iracema 236ml – O Retorno da Grande Nação Tabajara”, uma releitura contemporânea da trágica história de amor entre a índia tabajara e seu colonizador, imortalizada no romance-épico-lírico “Iracema”, de José de Alencar (1829-1877).
Na montagem de “Iracema 236ml...”, aqui ironicamente transmutado em produto envasado, o texto de José de Alencar encontra vida falante na forma de manifesto literário-teatral. A realidade cultural lírica do início do século XVII, retratada na obra de 1865, é transportada para um atribulado cenário brasileiro atual, afetado pelo avanço tecnológico e pelas discussões de gênero.

A encenação dialoga com a cenografia digital do paulistano Danilo Barros (Modular Dreams) e a projeção contínua de vídeos, inspirados nos cenários pictóricos pintados em grandes telas no século XIX.

O espetáculo circula pelo país por meio do Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz/2014.


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