questões do aprisionamento digital Braços inteiros, mentes quebradas Um adolescente americano é menos propenso a fraturar os ossos que alguém de sua idade quinze anos atrás. Embora possa parecer bom, isso indica que eles estão mais isolados, grudados no celular. Leia aqui TANIA MENAI anais do cala-boca Assédio judicial contra jornalistas se agrava no Brasil Há 654 ações em curso contra jornalistas que podem ser caracterizadas como assédio judicial, segundo levantamento da Abraji. O Brasil está entre os países que mais hostilizam profissionais da imprensa na Justiça. Confira aqui . ALLAN DE ABREU questões de vida e morte Por um último e sereno suspiro A edição de abril da piauí conta como Ana Claudia Arantes se tornou uma das principais vozes em defesa dos cuidados paliativos no Brasil. Seu trabalho é esclarecer como se pode vivenciar a morte da maneira mais confortável e digna possível. ANGÉLICA SANTA CRUZ anais do futebol O homem que descobriu Endrick. Pelo WhatsApp Em 2016,
Gilvan Barreto Suturas |
ARTE
Costuras de morte e vida
“Suturas”, nova exposição de Gilvan Barreto, estreia na quarta (28/10) na
Casa de Cultura Laura Alvim; mostra tem curadoria de Eder Chiodetto e foi realizada
pelo projeto Ponte Aérea, parceria entre o Estúdio Madalena e a Secretaria de
Estado da Cultura
Fechar feridas,
costurar emendas. Em “Suturas”, exposição que entra em cartaz na quarta-feira (28/10)
na Casa de Cultura Laura Alvim (av. Vieira Souto, 176, Ipanema, Rio de Janeiro),
Gilvan Barreto apresenta trabalhos que abordam os ciclos da vida e da morte.
A mostra é realizada no
contexto do projeto Ponte Aérea, do Estúdio Madalena, tem curadoria de Eder
Chiodetto e foi produzida pela Jaraguá Produções com incentivo do Funcultura. “A nova exposição de Gilvan Barreto reforça nossa intenção de criar
pontes. Queremos fazer a fotografia
circular”, diz Iatã Cannabrava, realizador do Ponte Aérea.
“Suturas” traz 25 obras
concebidas nos últimos quatro anos, entre fotografias, fotocolagens e desenhos
que sugerem rupturas e tentativas de reconstrução. Corpos, imagens e memórias
remontados, reunidos por costuras manuais. “Há
uma linha vermelha que, simbolicamente,
busca a cura. São fotografias e colagens que simbolizam um procedimento
cirúrgico bruto. Uma anatomia irregular, assimétrica, possível”, explica
Barreto. Um vídeo e uma escultura fincada na parede, no formato de chumbo de
pesca gigante, completam a mostra.
De acordo com o curador
Eder Chiodetto, as obras compõem uma constelação que tem como centro a fissura,
o prenúncio da dor e a aceitação da falibilidade humana. Estão presentes elementos
como a afirmação da afetividade, a poética da vulnerabilidade e o indivíduo
como soma de seus antecedentes. “As
imagens orbitam tais questões e, ao mesmo tempo, universalizam o que surge como
história pessoal por meio de uma estética arrojada, visceral, por vezes
violenta”, observa.
Sobre o artista
Gilvan Barreto é pernambucano e
mora no Rio há dez anos. Seu trabalho foca em questões políticas, sociais e na
relação do homem com a natureza. Sua fotografia é influenciada pelo cinema e
literatura. Em 2014, venceu o Prêmio Brasil de Fotografia, Prêmio
Marc Ferrez (Funarte), Prêmio Conrado Wessel de Arte e fez parte
do Rumos Itaú Cultural com o projeto Orquestra Brasileira de
Fotografia. Tem três livros publicados: Sobremarinhos (independente, 2015), O Livro do Sol (Tempo D’Imagem 2013) e Moscouzinho (Tempo D’Imagem, 2012).
IMAGEM
Gilvan Barreto Suturas |
Gilvan Barreto Suturas |
SERVIÇO
Suturas – exposição do artista Gilvan Barreto
Onde: Casa de Cultura Laura Alvim (av. Vieira Souto, 176,
Ipanema, Rio de Janeiro)
Quando: 28/10 a
20/12
Abertura: 28/10 (quarta-feira) às 19h com apresentação
de Eder Chiodetto
Visitação gratuita: terça a domingo, das 13h às 21h
Informações: (21) 2332-2016
ENTREVISTAS E
IMAGENS:
Tatiana Diniz
Assessoria de Imprensa/PR
imprensagilvanbarreto@gmail.com
(11) 3805-9413 e (11) 953839717
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