questões do aprisionamento digital Braços inteiros, mentes quebradas Um adolescente americano é menos propenso a fraturar os ossos que alguém de sua idade quinze anos atrás. Embora possa parecer bom, isso indica que eles estão mais isolados, grudados no celular. Leia aqui TANIA MENAI anais do cala-boca Assédio judicial contra jornalistas se agrava no Brasil Há 654 ações em curso contra jornalistas que podem ser caracterizadas como assédio judicial, segundo levantamento da Abraji. O Brasil está entre os países que mais hostilizam profissionais da imprensa na Justiça. Confira aqui . ALLAN DE ABREU questões de vida e morte Por um último e sereno suspiro A edição de abril da piauí conta como Ana Claudia Arantes se tornou uma das principais vozes em defesa dos cuidados paliativos no Brasil. Seu trabalho é esclarecer como se pode vivenciar a morte da maneira mais confortável e digna possível. ANGÉLICA SANTA CRUZ anais do futebol O homem que descobriu Endrick. Pelo WhatsApp Em 2016,
AO SOM DE MÚSICAS DE CHICO BUARQUE, PROJETO TEATRO CEGO ENCENA “ACORDA, AMOR” ÀS ESCURAS
Com trilha sonora ao vivo interpretada pela banda Social Samba Fino, a peça tem apresentação única, no dia 15 de agosto, no Centro Cultural da Juventude
Encenar o conto “O Grande Viúvo”, de Nelson Rodrigues totalmente no escuro foi a primeira adaptação da Cia. Caleidoscópio Comunicação & Cultura com o Teatro Cego. Um espaço cênico carregado de aromas, sons e, sobretudo, muito intuitivo ambienta a segunda experiência do grupo com esse formato. Sob direção e dramaturgia de Paulo Palado, a peça “Acorda, Amor!” tem apresentação única, no dia 15 de agosto, no Centro Cultural da Juventude (CCJ).
A ideia de fazer uma montagem teatral no escuro surgiu em 2009, quando Palado conheceu o formato na Argentina. “Achamos muito legal, mas criamos a nossa forma. A gente não sabia como executava e nem perguntamos. Nós buscamos as soluções para o nosso teatro”, conta.
No espetáculo, atores com deficiência visual contracenam com outros que enxergam. Eles encenam a história de quatro jovens que lutam contra a ditadura militar no Brasil durante os anos 1970. Paralelamente, a trama tem um fio condutor romântico, no qual três desses personagens lutam pelo amor da mesma moça.
O diretor explica que a escuridão funciona como um elemento cênico, além de estar ligada à narrativa. “Pensamos na ditadura por ser uma época escura. Aproveitamos o escuro para passar medo, insegurança e angustia”, observa o diretor, que também utiliza a temática da peça para campanhas de inclusão social.
Para reforçar a climatização de “Acorda, Amor!”, a banda Social Samba Fino toca ao vivo canções de Chico Buarque. “Nossa peça fala de amor e luta contra ditadura. O Chico se encaixa muito bem nessas duas coisas. A música traz o clima do momento”, explica Palado.
Serviço: Centro Cultural da Juventude – anfiteatro. Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641, Vila Nova Cachoeirinha. Próximo do Terminal de Ônibus Cachoeirinha. Zona Norte. | tel. 3984-2466. Dia 15,
18
h. 60 min. +14. Grátis (não é necessário retirar ingresso).
INFORMAÇÕES À IMPRENSA
Saiba mais em www.ccjuve.prefeitura.sp.gov. br/evento/teatro-cego-acorda- amor
Confirme presença no evento do Facebook: www.facebook.com/events/ 130213950652401
Rogério FonsecaGestor de Comunicação
____________________________
CCJ – Centro Cultural da JuventudeAvenida Deputado Emílio Carlos, 3641 | Vila Nova Cachoeirinha
São Paulo | SP | 02721-200 | Brasil
Tel.: (11) 3984-2466 - ramal 32 | Celular (11) 9 7384-2301
____________________________
CCJ – Centro Cultural da JuventudeAvenida Deputado Emílio Carlos, 3641 | Vila Nova Cachoeirinha
São Paulo | SP | 02721-200 | Brasil
Tel.: (11) 3984-2466 - ramal 32 | Celular (11) 9 7384-2301
Comentários
Postar um comentário