questões do aprisionamento digital Braços inteiros, mentes quebradas Um adolescente americano é menos propenso a fraturar os ossos que alguém de sua idade quinze anos atrás. Embora possa parecer bom, isso indica que eles estão mais isolados, grudados no celular. Leia aqui TANIA MENAI anais do cala-boca Assédio judicial contra jornalistas se agrava no Brasil Há 654 ações em curso contra jornalistas que podem ser caracterizadas como assédio judicial, segundo levantamento da Abraji. O Brasil está entre os países que mais hostilizam profissionais da imprensa na Justiça. Confira aqui . ALLAN DE ABREU questões de vida e morte Por um último e sereno suspiro A edição de abril da piauí conta como Ana Claudia Arantes se tornou uma das principais vozes em defesa dos cuidados paliativos no Brasil. Seu trabalho é esclarecer como se pode vivenciar a morte da maneira mais confortável e digna possível. ANGÉLICA SANTA CRUZ anais do futebol O homem que descobriu Endrick. Pelo WhatsApp Em 2016,
CAMPOS ALTERADOS
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Desde 2014, uma fazenda tradicional cafeeira no interior de São Paulo, próximo à cidade de São José do Barreiro, recebe o programa rural.scapes - Laboratório em Residência, criado pelos artistas Rachel Rosalen e Rafael Marchetti, que assinam juntos vários projetos de arte e tecnologia. O programa propõe o deslocamento da produção artística dos grandes centros urbanos, tendo como foco a pesquisa, articulação, reflexão, práticas transdisciplinares artísticas e produção crítica em um ambiente rural produtivo na era da informação.
Parte do resultado das residências realizadas em 2014 e 2015 pode ser vista pelo público na exposição Campos Alterados, que o Museu de Arte Contemporânea da USP inaugura no dia 14 de novembro, a partir das 11 horas. São 25 trabalhos – entre objetos, instalações, vídeos, fotografias e performances - de artistas e coletivos do Brasil e de países como Alemanha, Suécia, Argentina, Itália, Equador, África do Sul, México, Colômbia, França, Chile e Iraque.
O programa rural.scapes – laboratório em residência oferece como elemento principal de pesquisa e criação o ambiente rural local, abrindo diálogos e estimulando a criação de leituras, intervenções, espaços de compartilhamento e possíveis trânsitos, conexões, rupturas e integrações com este território específico. O próprio laboratório em residência é uma intervenção com implicações locais. Esse contexto promove o desenvolvimento de propostas relacionadas à pesquisa e criação de obras e intervenções a partir do uso e conhecimento das tecnologias pré-existentes no ambiente rural, considerando as dinâmicas sociais, os recursos naturais e o patrimônio histórico da região. As mecânicas da lavoura dialogam com circuitos integrados e a alta tecnologia passa a conviver com as sabedorias ancestrais e os ofícios da roça.
A exposição apresenta trabalhos dos seguintes artistas: Alexandre Heberte, Marcelo Armani, Ana Laura Cantera, Anja Ganster, Enrico Ascoli, Luiz Duva (duVa), Marit Lindberg, Patricio Dalgo, Themba Mbuyisa, Denise Alves, Johan Suneson, Arte a 360 Grados, Hamilton Mestizo, Paloma Oliveira, Mateus Knelsen, Ricardo Garlet, Isabelle Arvers, DUO b, Cristian Espinoza, Mohamed Rabiei, Jorge Crowe e Aniara Rodado. Na abertura da exposição acontece a performance TearNOISE, de Alexandre Heberte e Marcelo Armani.
Exposição Campos Alterados
Curadoria Rachel Rosalen e Rafael Marchetti
Abertura 14 de novembro de 2015, a partir das 11 horas
Encerramento 21 de fevereiro de 2016
Funcionamento Terça a domingo das 10 às 18 horas
Local MAC USP Ibirapuera – Avenida Pedro Álvares Cabral, 1301
Telefone 11 2648.0254
SÉRGIO MIRANDA - jornalista
comunicação institucional
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Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
11 I 2648.0299 I smiranda@usp.br
11 I 2648.0299 I smiranda@usp.br
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