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ClimaInfo, 19 de abril de 2022.

 







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Uma leitura diária dos muitos assuntos relacionados como mudanças climáticas
19 de abril de 2022


Conflitos por terra explodem com surgimento de "agromilícias"
Os números levantados pela Comissão Pastoral da Terra evidenciam a intensificação dos conflitos fundiários sob o atual governo. De 2019 até o ano passado, foram registrados 4.078 episódios de conflito no campo, um total que supera os registrados em mandatos presidenciais anteriores desde a redemocratização.
Um dos fatores para esse aumento nos casos de violência sob a gestão Bolsonaro é o surgimento de grupos pistoleiros que atuam “sob encomenda”, contratados por grandes proprietários de terra e grileiros para atacar indígenas, quilombolas, sem-terra, assentados e ribeirinhos. Essas “agromilícias” se beneficiam também da omissão e da leniência do poder público para espalhar terror e medo no interior do Brasil.
Só em 2021, houve 1.769 registros de conflitos por terra, água ou questões trabalhistas - uma redução de 15% em relação ao ano anterior (2.054), mas ainda assim suficiente para puxar para cima os dados preliminares do governo Bolsonaro. A área em conflito somou mais de 710 mil km2, o equivalente a três vezes o território do estado de São Paulo. As ocorrências se concentraram nos estados da Amazônia Legal, com 939 casos de conflito fundiário, mais da metade do total nacional. Pará (326), Bahia (223) e Minas Gerais (158) formaram o top 3 nacional. Ao todo, quase 900 mil pessoas foram afetadas por esses episódios.
Os dados foram divulgados nesta 2ª feira (18/4) pela Pastoral da Terra em seu relatório Conflitos no Campo Brasil 2021. Na semana passada, a entidade antecipou parte dessas informações, com destaque para o aumento de 75% no número de assassinatos causados por conflitos no campo - 35 pessoas foram assassinadas em 2021, o maior número de mortes violentas desde 2017.
No relatório, a Pastoral da Terra ressaltou como o governo Bolsonaro, com apoio dos militares e do agronegócio, está executando uma “política de morte” no campo no Brasil: “Ao descaso e ação deliberada contra a vida das pessoas, o governo federal sustentado pelo agronegócio soma a demonstração de sua força devastadora contra os povos do campo, pois desde 2016 o número de conflitos no campo tem aumentado, e se intensifica após a eleição de Bolsonaro e os militares para a Presidência da República”.
Agência Pública, Correio Braziliense, Globo Rural, Metrópoles, Ponte e UOL, entre outros, repercutiram esses números da Pastoral da Terra sobre a violência no campo em 2021.



Garimpeiros detidos na Terra Xipaya são liberados no PA
A operação de forças de segurança pública na Terra Indígena Xipaya, no sul do Pará, que resultou na apreensão de uma balsa utilizada por garimpeiros que invadiram a reserva na semana passada, acabou sem prender ninguém. As cinco pessoas detidas pela Polícia Federal na ação acabaram sendo liberadas.
De acordo com a cacique Juma Xipaya, que denunciou a invasão nas redes sociais, os garimpeiros foram liberados “com a alegação de que não teria transporte para retirar eles e levar para Altamira para efetuar a prisão”. Já a PF afirmou que os garimpeiros não chegaram a ser presos porque a região é de difícil acesso e que não foi possível chegar ao local antes do final do prazo de 24 horas exigido para configurar prisão em flagrante. O g1 deu mais informações.
As aldeias Xipaya, que já convivem com o avanço do garimpo ilegal em suas terras, temem agora que os garimpeiros se vinguem contra os indígenas. O Ministério Público Federal confirmou no domingo (17/4) que a Procuradoria-Geral da República (PGR) acompanha a situação dos Xipaya e determinou uma investigação sobre a invasão de garimpeiros à Reserva. O procurador-geral Augusto Aras também pediu à FUNAI providências para evitar um confronto armado entre garimpeiros e indígenas.
Por falar em mineração ilegal, André Borges destacou no Estadão um esquema de fraude promovido por empresas mineradoras para “esquentar” estoques de manganês explorado em áreas ilegais com documentos falsos de origem. O Pará está no epicentro do esquema: milhares de toneladas do minério estão sendo retiradas todos os anos de Unidades de Conservação; no entanto, as empresas recorrem a endereços de minas desativadas em outros estados para legalizar o produto antes de sua venda e exportação.
Por fim, Cleyton Vilarino contou no Globo Rural a situação de um assentamento de reforma agrária em Senador José Porfírio (PA), onde o INCRA fez uma “troca” com a mineradora canadense Belo Sun para permitir a exploração de ouro na áreaDestacamos o caso no ano passado: em troca de parte dos lucros no projeto da Belo Sun, o INCRA reduziu o território do assentamento Ressaca e da gleba Ituna, criadas há mais de duas décadas, em 2,4 mil hectares. Para assentados e representantes do Ministério Público, o acordo não é apenas ilegal, mas também o INCRA atenta contra sua própria missão institucional ao agir em desfavor dos interesses das famílias assentadas.



Estudo revela conexão entre desmatamento e anemia em crianças amazônicas
A carne de caça é uma das fontes mais fundamentais na alimentação das comunidades indígenas no interior da Amazônia, especialmente para as crianças. No entanto, o avanço do desmatamento está dificultando a caça de animais selvagens por esses grupos, com impacto direto nos níveis de nutrição infantil. Essa é a conclusão de um novo estudo publicado na revista Scientific Reports por pesquisadores do Brasil e do Reino Unido.
Como Mariana Sanches observou na BBC Brasil, o estudo mostra um paradoxo: a floresta está sendo derrubada, em grande parte, para abrir espaço ao pasto da produção de carne bovina; no entanto, essa carne não está chegando até indígenas, ribeirinhos e comunidades tradicionais. Como a perda do habitat natural está diminuindo a disponibilidade de animais selvagens para caça, tem-se um cenário de insegurança alimentar crescente, com reflexos nas condições de crescimento e desenvolvimento das crianças. Isso já é visível nos casos de anemia: enquanto os números nacionais apontam para um caso a cada dez crianças, na Amazônia rural são seis em cada dez.
“Quando há uma degradação do ambiente, animais cuja carne é muito valorizada, como a anta ou a queixada, costumam sumir da região bem rápido. Outras espécies, como a paca, parecem ser mais resilientes à devastação ou à caça predatória”, afirmou Patrícia Carignano Torres, pesquisadora da Universidade de São Paulo e uma das autoras do estudo. Além do desmatamento, a intensificação da mudança do clima também pode ter efeito negativo na segurança alimentar na Amazônia.

Em tempo: ​​O Profissão Repórter (TV Globo) foi até o rio Tapajós, no coração da Amazônia, para registrar como as comunidades ribeirinhas da região de Alter do Chão estão lidando com o aumento da contaminação da água pelo garimpo e pelo desmatamento ilegal. Muitos ainda sofrem com doenças associadas ao consumo de água poluída ou de peixes contaminados por metais pesados do garimpo, como o mercúrio. A reportagem também visitou a região de Mariana (MG) para abordar os impactos do maior crime ambiental da história do Brasil - o desastre da barragem de Fundão, cometido pela mineradora Samarco, em 2015.


Alta internacional e guerra forçam Biden a retomar exploração de petróleo e gás em terras públicas nos EUA
A crise energética global, precipitada pelo aumento nos preços internacionais dos combustíveis fósseis e intensificada com os reflexos da guerra entre Rússia e Ucrânia, está colocando o governo de Joe Biden nos Estados Unidos em uma posição delicada. Por um lado, a Casa Branca segue com o discurso de que o governo norte-americano está comprometido com a transição energética verde e a ação contra a mudança do clima. Por outro, a gasolina e o diesel mais caros pressionam a inflação doméstica e, com a demanda em alta, forçam a buscar novos caminhos para ampliar a oferta de energia fóssil no curto prazo.
Esse contraste ficou ainda mais evidente na semana passada, quando a Casa Branca deu OK para a retomada de novos projetos de exploração de petróleo e gás natural em terras públicas nos EUA. A suspensão desses projetos era uma promessa de campanha de Biden; no entanto, com a necessidade de aumentar a oferta de petróleo e aplacar a pressão inflacionária, o presidente foi forçado a abrir mão dela. Ainda assim, como a Bloomberg destacou, o governo definiu regras mais rígidas para aprovar esses projetos: além de reduzir a área total disponível para exploração, as empresas de energias terão que pagar royalties mais altos sobre o petróleo e o gás extraídos dessas terras.
Mas isso não foi suficiente para acalmar ativistas e ambientalistas, que criticaram duramente o governo norte-americano. “Este plano é um fracasso imprudente de liderança climática”, afirmou Randy Spivak, do Center for Biological Diversity. “É como se eles [governo] estivessem ignorando o horror das tempestades de fogo, inundações e megassecas, e aceitando as catástrofes climáticas como business-as-usual”. Associated Press, Financial Times, NY Times, Reuters, Wall Street Journal e Washington Post repercutiram a decisão da Casa Branca.
A situação nos EUA é apenas um exemplo de como a alta do petróleo e a guerra no Leste Europeu estão colocando em xeque o cronograma e o ritmo de transição energética em todo o mundo. Como Brian Eckhouse observou na Bloomberg, a resposta governamental à crise é ambígua. Os países estão claramente pisando no freio da adoção de fontes energéticas mais limpas no curto prazo, para evitar reflexos negativos sobre os estoques de energia fóssil disponíveis atualmente no mercado. Mas também estão buscando maneiras para impulsionar a eletrificação e diminuir a dependência de combustíveis fósseis e aumentar a independência energética. Na prática, esse paradoxo significa mais demora na adoção efetiva da energia renovável - o que representa um obstáculo importante para que o mundo consiga avançar com medidas imediatas de mitigação nesta década para viabilizar um limite de 1,5oC ao aquecimento médio da Terra até 2100.



Navio petroleiro afunda na costa da Tunísia, que teme por desastre ambiental
Um navio-tanque que transportava cerca de mil toneladas de diesel do Egito para Malta afundou no Golfo de Gabes, na costa da Tunísia, no último final de semana. A embarcação, de nome Xelo, teria sido atingida por fortes ondas decorrentes de uma tempestade no sul do Mediterrâneo, o que acabou precipitando o afundamento. De acordo com o governo tunisiano, não se identificou sinal de vazamento da carga, mas um comitê especial já foi criado para estabelecer um plano de contingência caso o óleo vaze para o mar. Equipes de mergulhadores verificaram que os tanques seguem selados.
A tripulação do Xelo emitiu um pedido de socorro na noite de 6ª feira (15/4) e buscou abrigo do mau tempo nas águas da Tunísia antes de afundar. As autoridades tunisianas resgataram os sete tripulantes, que receberam os primeiros socorros e foram transferidos para um hotel, e estão investigando o itinerário do petroleiro, que supostamente tem proprietários turcos e líbios.
O principal temor é de que um vazamento de óleo intensifique ainda mais a crise ambiental no Golfo de Gabes, uma área que sofre há anos com a poluição marítima decorrente do despejo de rejeitos tóxicos de fábricas.
Outros países da região, como a Itália, se ofereceram para ajudar a Tunísia na retirada do óleo do navio afundado e em medidas preventivas para evitar um vazamento. Associated Press, CNN, Deutsche Welle, Reuters e RFI deram mais informações.

Em tempo: Atingida por um tsunami em janeiro passado, Tonga ainda sofre com os efeitos do desastre ambiental. O Guardian destacou um dos problemas que desafiam o pequeno país insular do Pacífico: toneladas e toneladas de plástico, resultado tanto dos estoques de ajuda enviados pelos países vizinhos como também do material acumulado no oceano e despejado na costa pelas ondas. Autoridades locais não sabem o que fazer com esse plástico: Tonga não conta com um sistema de reciclagem e tem um espaço muito limitado para aterros sanitários.


Novo governo quer "keynesianismo verde" no Chile
Recém-empossado presidente do Chile, o jovem Gabriel Boric buscou na economista Stephany Griffith-Jones uma referência para colocar o país sob um novo modelo de desenvolvimento econômico, pautado pela proteção do meio ambiente e pela transição para a energia renovável. Indicada para o conselho do Banco Central chileno, a economista conversou com Luiz Antonio Cintra na Folha e explicou sua visão sobre um “keynesianismo verde” para viabilizar esse novo modelo de desenvolvimento.
Griffith-Jones não é qualquer nome: sobrinha-neta do escritor Franz Kafka, ela deixou o Chile nos anos 1970 por conta do golpe de estado que derrubou o governo democrático de Salvador Allende e implantou a ditadura militar encabeçada por Augusto Pinochet. Fora do Chile, a economista ganhou prestígio, trabalhando com nomes como o do Prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz. De volta a Santiago, Stephany Griffith-Jones não terá uma tarefa das mais fáceis pela frente: embora o novo governo queira avançar com um novo modelo de desenvolvimento, ele precisará lidar com os efeitos imediatos da crise internacional, puxada pela alta da inflação e dos preços da energia.
“O mais importante agora é centrarmos atenção na transição verde, um grande desafio à humanidade. É importante para salvar o planeta, mas também para gerar novas oportunidades de trabalho e aumento da produtividade”, defendeu Griffith-Jones. “Com a transição, será possível gerar muitas inovações, muitos investimentos e muitos empregos”.
Por falar em Chile, Lorena Guzmán escreveu no Diálogo Chino sobre os desafios que o país enfrentará para tirar do papel um de seus objetivos climáticos mais ambiciosos - eliminar carros e ônibus a combustão até 2035, o único país da América Latina a assumir um compromisso deste tipo até agora. O Chile possui experiências interessantes, como a eletrificação da frota de ônibus de Santiago, que oferecem ideias e caminhos para que o resto do país possa avançar nessa agenda. Ainda assim, os chilenos sofrem com os mesmos desafios estruturais observados em países vizinhos como Brasil e Argentina: os incentivos governamentais para a montagem local de veículos elétricos são limitados, com reflexos no alto preço desses modelos, e a infraestrutura de recarga é bastante restrita.



Corrida por carros elétricos gera preocupação com escassez de baterias e chips
O aumento da demanda por carros elétricos em mercados na Europa, nos Estados Unidos e na China está precipitando um cenário de escassez de suprimentos de baterias, alertou o diretor-presidente da Rivian Automotive, Robert Scaringe. Isso agrega mais um risco ao futuro da cadeia de abastecimentos do setor no curto prazo, que já sofre com a falta de semicondutores e chips desde o ano passado.
Além da demanda alta, o executivo ressaltou que a oferta desses materiais não está crescendo no ritmo necessário para que o mundo avance com essa tecnologia ao longo desta década, um ponto crucial para facilitar as metas climáticas globais até 2030. “Simplificando, toda a produção de células do mundo combinada representa bem menos de 10% do que precisaremos em dez anos”, disse Scaringe, citado pela Bloomberg. “Isso significa que de 90% a 95% da cadeia de suprimentos não existe”.
Valor publicou uma tradução da reportagem.

A Rivian se notabilizou no mercado norte-americano nos últimos anos, com foco específico em caminhões e SUVs elétricos. Em 2020, a empresa chegou a arrecadar quase US$ 12 bilhões em uma oferta inicial de ações (IPO), o que elevou brevemente sua avaliação financeira acima de gigantes como General Motors e Ford. Por isso, os investidores do setor costumam olhar com detalhes o desempenho da Rivian - e, certamente, essa fala levantará algumas dúvidas no mercado financeiro.
Por falar em Ford, o NY Times fez um balanço do trabalho do CEO da empresa, Jim Farley, que assumiu o comando da gigante norte-americana com foco em desbancar a Tesla e a Volkswagen na corrida internacional pelos carros elétricos. Uma prioridade do executivo foi tentar compensar uma das vantagens da companhia de Elon Musk - o desenvolvimento de softwares. Outro alvo tem sido a fabricação de motores e eixos próprios, ao invés de comprá-los de fornecedores, o que é visto como uma maneira de a Ford acumular mais valor na busca por uma fatia maior do mercado elétrico. O Estadão também publicou uma tradução desta matéria.



Construções e estradas "afundadas": os reflexos da falta de adaptação climática no Ártico
O degelo do permafrost, camada de solo congelado característica da região ártica, está trazendo problemas para cidades, empresas e bases militares instaladas no extremo norte do planeta. Uma análise do inspetor-geral do Departamento de Defesa dos EUA, publicada na semana passada, trouxe um raro balanço público sobre os impactos da perda desse solo congelado e a falta de ações de adaptação e de preparo das forças militares norte-americanas para lidar com os efeitos disso, como o afundamento de construções e o colapso de pistas de pouso e estradas de acesso.
“A maioria dos líderes das instalações visitadas no Ártico e na região subártica não estava familiarizada com os requisitos, processos e ferramentas de planejamento de resiliência de instalação militar”, apontou o relatório. Oficiais superiores também relataram a falta de treinamento e financiamento para adaptar a infraestrutura dessas bases aos efeitos da mudança do clima. Para o Departamento de Defesa, essa informação reforça o cenário de despreparo que ainda é observado entre as forças militares do país quando o assunto é clima - à despeito de o Pentágono reconhecer a crise climática como uma ameaça potencial à segurança internacional e dos EUA há mais de seis anos. A Associated Press destacou essa análise.
Enquanto isso, do lado oposto da Terra, cientistas chegaram a uma conclusão sobre o colapso acelerado de duas plataformas de gelo na Península Antártica nos últimos 25 anos. De acordo com a análise, a desintegração da plataforma Larsen A, em 1995, e da Larsen B, em 2002, foi precedida pela chegada de enormes nuvens de ar quente e úmido vindas do Oceano Pacífico. Essas nuvens causaram um aumento repentino da temperatura média que perdurou por vários dias, enfraquecendo a cobertura de gelo do mar e facilitando a quebra das plataformas. Esses “rios atmosféricos” seguem causando impactos, com relação direta estabelecida em 13 dos 21 grandes eventos de desprendimento de icebergs na região entre 2000 e 2020. O NY Times deu mais detalhes sobre o estudo.

 


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