Pular para o conteúdo principal

POSTAGEM EM DESTAQUE

A semana na piauí #209

  questões do aprisionamento digital Braços inteiros, mentes quebradas Um adolescente americano é menos propenso a fraturar os ossos que alguém de sua idade quinze anos atrás. Embora possa parecer bom, isso indica que eles estão mais isolados, grudados no celular. Leia  aqui TANIA MENAI anais do cala-boca Assédio judicial contra jornalistas se agrava no Brasil Há 654 ações em curso contra jornalistas que podem ser caracterizadas como assédio judicial, segundo levantamento da Abraji. O Brasil está entre os países que mais hostilizam profissionais da imprensa na Justiça. Confira  aqui . ALLAN DE ABREU questões de vida e morte Por um último e sereno suspiro A  edição de abril  da  piauí  conta como  Ana Claudia Arantes se tornou uma das principais vozes em defesa dos cuidados paliativos  no Brasil. Seu trabalho é esclarecer como se pode vivenciar a morte da maneira mais confortável e digna possível. ANGÉLICA SANTA CRUZ anais do futebol O homem que descobriu Endrick. Pelo WhatsApp Em 2016,

VISUAL ARTV - MAC USP " PERFORMANCE tearNoise "

Ação integra a exposição CAMPOS ALTERADOS – CUBO VERDE CUBO BRANCO, em cartaz no MAC USP até 28 de fevereiro.

Improvisação Performance tearNoise

Alexandre Herberte (tear manual) e Marcelo Armani (sound action)

21/02/2016, 12 às 12h30 e 15 às 15h30


A performance tearNoise é desenvolvida pelo artista têxtil Alexandre Herberte e pelo artista sonoro Marcelo Armani. A ação conjunta surgiu durante o período de residência artística dentro do programarural.scapes em 2014. A performance consiste em inserir microfones com distintas características de captação em um tear manual como forma de captar um espectro amplo de sons e ruídos produzidos durante os processos que envolvem a confecção da trama que compõe o tecido. Nesse processo de feitura têxtil, Herberte insere diferentes materiais na trama do tecido (além dos fios de lã, fitas VHS, arames e nylon). As ações que ocorrem na manipulação desses materiais para a construção do tecido pelo tear são captadas pelos microfones e as características plásticas desses eventos sonoros são manipuladas por Armani através de equipamentos eletrônicos, compondo uma peça sonora efêmera que é processada em tempo real e reproduzida num sistema de áudio composto por auto-falantes que são dispostos no local. Assim, as ações sonoras características do processo têxtil são amplificadas e transformadas, produzindo um universo de texturas e atmosferas distinto do original. Todos os processos e ações de feitura e composição tanto do material sonora quanto têxtil são realizados com procedimentos em tempo real, explorando conceitos que cruzam e entrelaçam os campos da arte têxtil e da arte sonora, articulados sobre um diálogo de sensibilização e improvisação.


SÉRGIO MIRANDA - jornalista
comunicação institucional

Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
11 I 2648.0299 I smiranda@usp.br



imprima com responsabilidade

Comentários