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CANAL ARTE net : VÍDEO LA TÉCNICA DE CARAVAGGIO ( A TÉCNICA DE CARAVAGGIO)-YOU TUBE

VALE A PENA EO PÍNCEL ASSISTIR ESSE VÍDEO  E O CANAL  LINK LA TÉCNICA DE CARAVAGGIO https://www.youtube.com/watch?v=8SKcxNEaSx8&t=449s ARTE.net link:  https://www.youtube.com/@ARTEnet1 link:  https://youtube.com/@artenet1?si=rI5JJl7ftf8-Kje9

CENTRAL GALERIA


Snežana golubović: I LOVE YOU


Quarta-feira
09/04/2014 19:30
Link para o texto sobre a performance I LOVE YOU

-SNEŽANA GOLUBOVIĆ Before Snežana Golubović began creating performances, she worked as an actress. She is no stranger to the stage. She simply moved forward. The combination of both performances at the festival represents a type of biographical allegory. The evening opens with a prologue that is at the same time also its own epilogue. During the interval, the directed time of the process that has its own unexpressed secret time takes place. Snežana Golubović invites her audience to contemplate their own time mystery.

Gratuito. Para nos ajudar com a organização, pedimos a gentileza de fazer sua reserva clicando aqui.
Coletivo ES3: Circuito BodeArte – Coletividade, Encontro e Política na Performance Arte Brasileira
Quarta-feira
09/04/2014 20:30
A produção em performance arte no território brasileiro tem crescido e despontado no cenário cultural nacional, através de coletivos e performers individuais que, seja em galerias ou nas ruas, apresentam em seu caráter questionador e crítico novas potências para a leitura da cena contemporânea. Entre os anos de 2011 e 2013, o Circuito Regional de Performance BodeArte reuniu uma grande amostragem desta produção na cidade do Natal (RN), partindo de uma proposta colaborativa e independente para a criação de visibilidade ao campo da performance arte. Nesse sentido, a palestra em questão parte dos conceitos que deram forma à proposição do Circuito, pensando-os em sua natureza filosófica e artística. É ainda discutida a ideia de política como forma basilar do encontro entre corpos e práticas em suas aproximações e diferenciações dentro do grande número de eventos que surgem no Brasil e que se voltam à performance arte.

-ANDRÉ BEZERRA Mestrando com pesquisa em performance arte pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRN, e licenciado em Teatro pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, atua também como performer e artista cênico e visual residente na cidade do Natal – RN. É fundador e integrante do Coletivo ES3, tendo participado integralmente de todos os projetos no currículo deste, incluindo a produção das três edições do Circuito Regional de Performance BodeArte. Desenvolve ainda junto a este performances apresentadas em salões e galerias nacionais em estados como Pernambuco, Bahia, Ceará, Paraná, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, etc. Atua também como formador no campo da performance arte, tendo desenvolvido projetos de pesquisa e extensão junto a Prof. Dr. Naira Ciotti, com oficinas de performance em comunidades carentes da Grande Natal. Além dessa experiência ministra oficinas e workshops pelo Coletivo ES3 em espaços de formação de público e formação artística da cidade.

-CHRYSTINE SILVA Christine Silva é mestranda com pesquisa em dança contemporânea, performance e suas formas híbridas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRN, e licenciada em Teatro pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, atua também como performer, bailarina e atriz residente na cidade do Natal – RN. É fundadora e integrante do Coletivo ES3, tendo participado integralmente de todos os projetos no currículo deste, incluindo a produção das três edições do Circuito Regional de Performance BodeArte. Desenvolve ainda junto a este performances apresentadas em salões e galerias nacionais em estados como Pernambuco, Bahia, Ceará, Paraná, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, etc. Atua também como formadora no campo da performance arte, tendo desenvolvido projetos de pesquisa e extensão junto a Prof. Dr. Andrea Copeliovich, Prof. Dr. Teodora Alves na área de criação, e Prof. Dr. Naira Ciotti, no trabalho com oficinas de performance em comunidades carentes da Grande Natal. Além dessa experiência ministra oficinas e workshops pelo Coletivo ES3 em espaços de formação de público e formação artística da cidade.



Gratuito. Para nos ajudar com a organização, pedimos a gentileza de fazer sua reserva clicando aqui.
Luiza Prado: Caixa de Lembranças
Quinta-feira
10/04/2014 16:00
Esta performance é baseada em experiências pessoais e trata-se de um estudo chamado "Auto Processos e Reprocessos" onde defendo a tese da utilização da fotografia em tratamentos traumáticos especificamente Psicodrama e EMDR. A performance é um diálogo do estupro analisado do ponto de vista psicodramático. Esta análise ocorre no modo intrasubjetivo e intersubjetivo. A cena principal do corpo como comida, a deriva, em cima da mesa e dentro do prato com as linhas invadindo os orgãos genitais e ao mesmo tempo fazendo analogia a uma macarronada que pode ser degustada por qualquer pessoa é o ponto de vista social do feminino e suas questões sexuais, já o espelho, o body zentai que ocupa o corpo, o ato de raspar o cabelo é a visao intrasubjetiva da libertação traumática, libertação social na questão da violência e o reprocessamento do final diante a questão do estupro e a tríade emocional que ele causa na mulher; o medo, o ódio e a culpa. A caixa é amarela e a visualização da performance pode ser feita atravês de buracos. A caixa amarela representa uma caixa que tive na infância que chama-se "caixa de lembranças" com um palhaço na frente que fiz com a minha mãe, era uma caixa que abrigava meus desenhos e naquela época o desenho era minha válvula de escape. Nesta época já questionava questões sociais pois tenho um histórico familiar de violência que sempre acompanhei de perto, até acontecer comigo. Os buracos representam as diferentes visões individuais, os ângulos que diferem a visualização e este aspecto na instalação caracteriza o medo. Depois da performance a instalação se forma com cabelos fazendo a ligação entre os buracos e os desenhos que existiam nessa caixa de lembrança.

-LUIZA PRADO A degradação dos corpos e a efemeridade da vida, no decorrer do processo da pesquisa da artista Luiza Prado, é de um intimismo e de uma atenção ao corpo e a memória pessoal, voltada para uma atitude inconformista e angustiada diante de situações de degradação física e psíquica dos corpos.Luiza se utiliza de técnicas como EMDR e psicodrama para explanar seus pensamentos , usa como matéria prima na sua produção artistica realidades como: doenças terminais, drogas, tratamentos traumáticos, abusos sexuais. E esse contexto, em seu olhar fotográfico, funcionam como uma materialização dos sentidos e da destruição corporal. De uma delicadeza impar, Luiza desvela e nos desloca para uma poética lirica da efemeridade que são nossos corpos, nossa vida.

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Elen Gruber: TRABALHO 6: LUTA DE INICIAÇÃO (DA SÉRIE “ OS 12 TRABALHOS” )
Quinta-feira
10/04/2014 19:30
“os 12 trabalhos” é um série onde realizarei doze ações performáticas em que ponho à prova a resistência e a força do meu corpo. O “Trabalho 6: luta de iniciação” será um jogo de luta desigual, em que lutarei contra uma oponente já graduada no esporte e aparentemente muito mais forte, com o objetivo de vencer a luta ou resistir a esse corpo mais forte que eu.

-ELEN GRUBER Elen participou de exposições no Brasil e no exterior, dentre elas, a 17a Bienal de Cerveira, Portugal, 2013; a individual Músculo, no MAG - Museu de Arte Goiânia, 2013; Festival Semibreve no Theatro Circo, Portugal; Portas Abertas no Fórum Eugénio de Almeida, Portugal; 9º Salão de Artes do SESC Amapá, 2012; Salão de Arte de Mato Grosso do Sul 2012; 44º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba; Novíssimos 2012, na Galeria IBEU, Rio de Janeiro; entre outros.

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Shima: “Limite” (Borderline)
Quinta-feira
10/04/2014 20:30
Performance “Limite” (Borderline) cerâmica, argila, gesso, dimensões variáveis, 30 minutos, 2008-2014

-SHIMA Shima (São Paulo, 1978) Vive e trabalha desde Carrancas/MG. Graduado em Desenho Industrial, utiliza a metodologia do design para desenvolver projetos em performance arte e seus desdobramentos em objetos, instalações, filmes e fotografias. Atualmente desenvolve iniciativas em cinema (Viraluz Filmes, em associação com a Leben 108 Filmes), projetos editoriais (Parque de Diversões Gráficas, com Carlos Alberto Bahia e ), programas expositivos (Romano Stochiero 54, em parceria com C.L.Salvaro e Rafael Perpétuo), e na área de ensino e pesquisa (como professor/orientador [de Performance e Projeto] no LEV – Laboratório de Experiências e Vivências Estético-Sensoriais, em Belo Horizonte/MG. Coordena o projeto Efêmero em Carrancas/MG, onde desenvolve produtos de uso cotidiano como pretexto para experiências estéticas e sensoriais.

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Solange Bonfil: KURWA I
Sexta-feira
11/04/2014 16:00
KURWA I Archivo Abierto, Performance colectiva. Kurwa o kurwe (Yiddish): del polaco, puta. En castellano se pronuncia igual que curva, según la RAE, silueta atractiva de una mujer. Así apodaron a aquellas mujeres, esclavizadas y vendidas. Entre 1906 y 1930 en Argentina funcionó una red de trata de mujeres provenientes en su mayor parte de Polonia, encubierta bajo la Mutual de Socorros Mutuos Tzwi Migdal. La red se propagó rápidamente hacia otras ciudades portuarias en Argentina, Uruguay, Brasil, Sudáfrica, China e India. Actualmente solo quedan algunas de sus lapidas donde el epitafio habla de maridos ficticios y amores forzados para las heroínas sin nombre, de este cuento sin principio, ni final feliz. En esta performance volveremos a enterrarlas, para reivindicar su memoria y escribir el nombre de todas aquellas niñas que están por venir.

-SOLANGE BONFIL Solange Bonfil nació en Buenos Aires en 1979. Es directora teatral egresada de la Escuela de Arte Dramático de la Ciudad de Buenos Aires. En París participó del LEM en l’ Ecole Internationale de Théâtre Jacques Lecoq, se formó con Javier Swedzky y Nina Dipla y trabajó junto al Théâtre Organic en el Festival International de Formation de L’Acteur. Desde 2009 mantiene una estrecha relación con Polonia, país al que llegó bajo los auspicios de la UNESCO en pleno Año Grotowski. Participó en Polonia y en Dinamarca de los proyectos: To the light, Regula contra Regulam Session, Teatro La Madrugada, Milán.(Brzezinka/Na Grobli , Instituto Grotowski), Odin Week (Holstebro) y Masters in Residence The collective mind ‘The Chronic life’ (Odin Teatret -Na Grobli). En 2010 se mudó a Varsovia donde es creadora y directora del proyecto internacional Pracownia Lúdica en el cual trabaja junto a Sean Palmer (Gran Bretaña/Polonia) y Dominika Jarosz (Polonia/Teatr Chorea) P.L. le valió las becas Ciudad de Varsovia y Ministerio de Cultura, Instituto Adam Mickiewicz (Polska Prezydencja 2011 – Promise – Ministerstwo Kultury i Dziedzictwa Narodowego – Instytut Adama Mickiewicza) y se desarrolló con el apoyo del Instituto Cervantes, Embajada Argentina/Polonia y Museo Etnografico. Pracownia Ludica Performance se estrenó en 2011 en Madrid. Es creadora y directora artística de BAP Cine. Actualmente trabaja en los proyectos Lúdica Luz, Cosas que dejaron mis ex y KURWA invitada por Performatus San Pablo, dicta talleres y produce contenidos culturales para Argentina y Europa.

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Suzana Queiroga: O Mar, o Ar e o Tempo
Sexta-feira
11/04/2014 17:00
O Mar, o Ar e o Tempo O Ar, O Mar e o Tempo, estes três tópicos (mais que noções ou elementos) possuem importância crucial no que regem os principais interesses do meu trabalho de Arte. Através de algumas imagens de referência, minha fala abrangerá estes tópicos em direção às questões presentes em meu trabalho, como a relação com os sistemas em fluxo, com a experiência nas cidades, com as cartografias, o corpo, com as mudanças de estado dos elementos e com a minha proposta do voo como ação/performance artística.

-SUZANA QUEIROGA Suzana Queiroga reside e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. Mestre em Linguagens Visuais pela UFRJ, leciona Pintura e Desenho na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Artista atuante desde os anos 1980, trabalha uma grande diversidade de meios em sua pesquisa, como pintura, escultura, infláveis, vídeos e instalações. Sua obra está relacionada às ideias de fluxo e conexões de sistemas dinâmicos. A artista já recebeu cerca de 11 premiações nacionais, entre elas o 5o Prêmio Marcantonio Vilaça– MinC/FUNARTE para aquisição de acervos, em 2012; o I Prêmio Nacional Projéteis de Arte Contem- porânea/FUNARTE, em 2005; a Bolsa RioArte, em 1999; e o IX e X Salão Nacional de Artes Plásticas, entre outros. Foi artista residente na Akademie der Bildenden Künste Wien, Academia de Artes de Viena, Áustria, 2012 e no Instituto Hilda Hilst, Campinas, São Paulo, em 2013. Participou de inúmeras coletivas nacionais e internacionais: Bola na rede, FUNARTE/DF; Nova escultura brasileira, Caixa Cultural, RJ; Mapas invisíveis, Caixa Cultural, RJ, Nano Exhibition, Estocolmo; Representação brasileira na ARCO, Madri, Espanha; Jogos visuais, Caixa Cultural, RJ; Arquivo geral – arte contemporânea, Centro de Artes Helio Oiticica; Innensichten-Aussensichten – Alpha Nova-Kulturwerkstatt & Galerie Futura, Berlim; Plasticidades, Palais de Glace, Buenos Aires; Como está você, Geração 80?, CCBB/RJ; Ares & Pensares Esculturas infláveis, Sesc Belenzinho, SP; Impressões Brasil, Casa do Brasil, Madri, Espanha; Geometria Rio, Paço Imperial, RJ, entre outras. Realizou várias exposições individuais, como Olhos d’água no MAC/Niterói, RJ, projeto contempla- do pelo 5o Prêmio Marcantônio Vilaça – MinC/FUNARTE, 2013; Sobre ilhas e nuvens, Artur Fidalgo Galeria, RJ, 2013; Semeadura de nuvens, Artur Fidalgo Galeria, RJ, em 2013; O Grande Azul, Casa França-Brasil, RJ, em 2012; Open Studio-Suzana Queiroga, Akademie der Bildenden Künste, Viena, Áustria, em 2012; Flutuo por ti, Anita Schwartz Galeria, RJ, em 2011; Velofluxo, Museu da Chácara do Céu, em 2009; Velofluxo, CCBB/Brasília, DF, em 2008; Pintura em campo ativado, SESC Teresó- polis, RJ, em 2005; Velatura, instalação inflável, Galeria 90, RJ, em 2005; In Between, Cavalariças do Parque Lage, RJ, em 2004, “Tropeços em paradoxos”, LGC Arte Hoje, RJ, em 2003, entre outras.

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Fernanda Carlos Borges: A arte de armar barracos – e também de desarmá-los
Sexta-feira
11/04/2014 17:00
A arte de armar barracos – e também de desarmá-los O sistema sensório-motor do corpo humano forma disposições corporais dentro das relações pessoais e socioculturais. As relações entre estas disposições produzem uma resultante que pode ser entendida como espaço significativo invisível e atuante, dentro do qual o sentido é produzido. Este espaço pode ser entendido como uma tenda armada e sustentada na tensão muscular das disposições dos corpos, que pode tanto se tornar habitual quanto se transformar. A arte da performance tem o poder de agir sobre estes espaços invisíveis, daí a arte de armar ou desarmar o barraco.

-FERNANDA CARLOS BORGES Fernanda carlos Borges, filósofa interdisciplinar, com pesquisa sobre corpo na filosofia, cultura e arte, implicada no campo da performance e performatividade. Graduação em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1993), Mestrado em Ciências da Motricidade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998), Doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005) e Pós-doutorado no Instituto de Artes da UNICAMP (2010). Professora na área de comunicação e artes do Centro Universitário SENAC-SP. Autora dos livros: A Filosofia do Jeito (Summus), A Mulher do Pai (Summus), Manobras da Existência (Sinte), Torres em Transe (nVersos). Foi professora, por mais de dez anos, no curso de Artes Plásticas e Design da FAAP, nas disciplinas Ética na Arte, Folclore Brasileiro, Comunicação e Expressão. Atualmente é professora no Centro Universitário SENAC na Área de Comunicação e Artes e professora participante na pós graduação stricto-sensu em Artes e Multimeios na UNICAMP. No SENAC, é professora dos cursos de Fotografia, Publicidade e Propaganda, Moda, Design Gráfico, Multimeios.

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Priscilla Davanzo: Coleção
Sexta-feira
11/04/2014 19:30
A artista percorrerá o bairro da Vila Madalena durante 1 ou 2 semanas em busca de objetos descartados pelos moradores do bairro. os objetos podem ser encontrados nas ruas ou descartes da região, mas também a artista pedirá a pessoas (transeuntes e moradores) objetos que elas possam emprestar/dar. os objetos terão tamanhos pequenos e médios (no máximo). Esses objetos serão recolhidos e levados ao espaço expositivo. alí, em um canto no chão (ou outro espaço pré-determinado) eles serão acumulados, organizados e exibidos em coleção. No fim dos dias de coleção, a artista se sentará junto aos objetos e os prenderá no seu corpo, um a um, através de sutura. esse acúmulo de objetos no seu corpo geram um misto entre a ideia de coleção e de decoração/design.

-PRISCILLA DAVANZO Priscilla Davanzo é artista plástica dedicada a muitas mídias. Para ela não existem limites entre uma linguagem artística e outra. Formada no Instituto de Artes da Unesp, desenvolveu pesquisa criativa sempre voltada ao corpo, culminando em sua dissertação de mestrado “corpo obsoleto: projetos artísticos para um novo corpo humano” defendida no mesmo local em 2006. Seu trabalho busca compreender as possibilidades e limites do uso do corpo humano na obra de arte. Participou de exposições no México, nos Estados Unidos, na França, no Chile, na Argentina e no Brasil, onde vive atualmente.

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Snežana Golubović: MY PRIVATE ALPHABET
Sexta-feira
11/04/2014 20:30
MY PRIVATE ALPHABET (artist talk) Snežana Golubović introduces herself and her selected works.

-SNEŽANA GOLUBOVIĆ Before Snežana Golubović began creating performances, she worked as an actress. She is no stranger to the stage. She simply moved forward. The combination of both performances at the festival represents a type of biographical allegory. The evening opens with a prologue that is at the same time also its own epilogue. During the interval, the directed time of the process that has its own unexpressed secret time takes place. Snežana Golubović invites her audience to contemplate their own time mystery.

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