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🔊 Para ouvir: podcast “Bienal, 70 anos”

 





MinistĂ©rio do Turismo, Fundação Bienal de SĂŁo Paulo, ItaĂș e UOL apresentam

A histĂłria da Bienal de SĂŁo Paulo em um podcast: ouça agora!  🎧 

Um desfile de homens em ternos bem cortados, bigodes aparados e cabelos brilhantes penteados para trĂĄs. Ao lado deles, senhoras de vestidos elegantes, usando chapĂ©us dos mais diferentes estilos alĂ©m de luvas e joias – como mandava o figurino chique da Ă©poca (...)

Assim começa o primeiro episĂłdio do podcast Bienal, 70 anos, com a voz de Marina Person transportando o ouvinte para a dĂ©cada de 1950, na primeira Bienal de SĂŁo Paulo.

Uma coprodução da Fundação Bienal e UOL, o podcast leva vocĂȘ para dentro deste que Ă© um dos maiores eventos de arte do mundo: exposiçÔes marcantes, boas histĂłrias, algumas controvĂ©rsias e entrevistas com gente interessante. O podcast Bienal, 70 anos – lançado ano passado em comemoração ao aniversĂĄrio da mostra  traz sete episĂłdios divididos em dĂ©cadas, um episĂłdio sobre a Ășltima Bienal, alĂ©m de dois episĂłdios bĂŽnus e um teaser, que buscam entrelaçar as histĂłrias das Bienais e o cenĂĄrio cultural e social de cada Ă©poca.

Confira o guia de episĂłdios abaixo e ouça agora mesmo no Spotify ou em outros agregadores de podcasts:

Anos 50 – Como surgiu a Bienal de SĂŁo Paulo, realizada pela primeira vez em 1951? VocĂȘ conhecerĂĄ Ciccillo Matarazzo, o criador da mostra, e sua mulher, Yolanda Penteado. TambĂ©m vai descobrir curiosidades sobre a montagem da primeira exposição e detalhes de como, em 1953, a tela Guernica, de Pablo Picasso, veio parar no Brasil – uma histĂłria cheia de negociaçÔes, viagem de navio e tambĂ©m um caminhĂŁo atolado. 

Anos 60 – Um retrato dos anos 1960, quando as ediçÔes da mostra sĂŁo, como o paĂ­s, impactadas pela ditadura militar. Saiba mais sobre o famoso boicote Ă  10ÂȘ edição da mostra, que ficou conhecida como Bienal do boicote; sobre a presença de arte interativa nas Bienais e tambĂ©m de artistas pop internacionais, como Andy Warhol, Edward Hopper e Roy Lichtenstein.

Anos 70 – Marina Person apresenta um recorte dos anos 1970, quando a Bienal precisou se reinventar apĂłs o boicote sofrido em 1969. As obras da dĂ©cada traziam elementos da repressĂŁo vivida no Brasil, alĂ©m de experimentaçÔes com drogas psicodĂ©licas, ativismo ambiental e tecnologia: em 1975, a 13ÂȘ edição ficou conhecida como a Bienal dos videomakers. 

Anos 80 – A reabertura democrĂĄtica do Brasil, a volta dos artistas exilados apĂłs a Lei da Anistia e o fim do boicote provocaram uma avalanche de novas obras e criatividade na Bienal. O evento teve destaques como  obras de Keith Haring e Marina Abramović, apresentaçÔes do grupo Fluxus, pinturas dos pacientes da psiquiatra Nise da Silveira, a montagem da “Grande tela”. TambĂ©m nesta dĂ©cada, a mostra passou a ter um curador por edição.

Anos 90 – Marina Person relata detalhes sobre as mostras realizadas nos anos 1990, que alcançaram um recorde no nĂșmero de paĂ­ses participantes e trouxeram para SĂŁo Paulo a arte abstrata do russo Kazimir Malevich, os murais do mexicano Diego Rivera e a pirotecnia de Cai Guo Qiang. É a dĂ©cada da famosa “Bienal da Antropofagia” e tambĂ©m da internet como obra de arte. 

2000 a 2009 – Em 2004, a mostra foi tema do Carnaval de SĂŁo Paulo. No final da mesma dĂ©cada, um andar inteiro do PavilhĂŁo ficou sem obras, o que provocou uma invasĂŁo de artistas que picharam paredes, janelas e pilares do prĂ©dio. Descubra curiosidades como o transporte de um muro da Bahia para SĂŁo Paulo, a reconstrução de um ateliĂȘ dentro da mostra e a performance em que um artista dependeu da bondade do pĂșblico para sobreviver. 

2010 a 2019 – Marina Person fala sobre a 29ÂȘ Bienal, que teve uma obra com urubus vivos, do artista Nuno Ramos. Foi a dĂ©cada da reestruturação da Fundação, que deu nova força Ă  instituição e permitiu “encomendar” grandes peças, como uma do chinĂȘs Ai Weiwei. O perĂ­odo Ă© marcado por mais espaço para pautas dos movimentos negros, feministas e LGBTQIA+, alĂ©m do debate sobre o “roubo” de nossa atenção pelos telefones celulares. 

2021 – Todos os detalhes sobre a 34ÂȘ Bienal – Faz escuro mas eu canto – inicialmente prevista para 2020, mas realizada em 2021. AlĂ©m dos eventos realizados antes da pandemia, este episĂłdio – lançado junto com a abertura da mostra – traz presenças marcantes na exposição de 2021, como obras de artistas indĂ­genas, o octĂłgono onde eram feitas as negociaçÔes da Bolsa de Valores de Chicago e o o sino da capela do Padre Faria, em Ouro Preto. 

 

EpisĂłdios bĂŽnus   VocĂȘ sabe o que acontece nos intervalos entre as mostras? No penĂșltimo episĂłdio, Marina Person conta algumas das outras iniciativas da Bienal.

“JĂĄ teve algum roubo na Bienal?", “quem foi o artista mais jovem a participar da mostra?”. No Ășltimo episĂłdio do programa, convidados respondem a estas e outras perguntas enviadas pelos ouvintes.

 

OUÇA AQUI O PODCAST COMPLETO! 🔊

Enviado por Fundação Bienal de SĂŁo Paulo

Pavilhão Ciccillo Matarazzo, Parque Ibirapuera - Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, portão 3 - 04094-050 - São Paulo, SP, Brasil

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