Pular para o conteúdo principal

POSTAGEM EM DESTAQUE

CANAL ARTE net : VÍDEO LA TÉCNICA DE CARAVAGGIO ( A TÉCNICA DE CARAVAGGIO)-YOU TUBE

VALE A PENA EO PÍNCEL ASSISTIR ESSE VÍDEO  E O CANAL  LINK LA TÉCNICA DE CARAVAGGIO https://www.youtube.com/watch?v=8SKcxNEaSx8&t=449s ARTE.net link:  https://www.youtube.com/@ARTEnet1 link:  https://youtube.com/@artenet1?si=rI5JJl7ftf8-Kje9

VISUAL ARTV - PINACOTECA DO ESTADO - VÍDEO CONVERSA COM ARTISTAS E CURADOURAS : MULHERES RADICAIS


CONVERSA COM ARTISTAS E CURADOURAS : MULHERES RADICAIS

  PINACOTECA DO ESTADO
                                   
CLIQUE NO LINK PARA ASSISTIR O VÍDEO NO CANAL DA  PINACOTECA DO ESTADO
https://www.youtube.com/watch?v=Owmzmz1DKIU&t=234s

     IMAGEM DO VÍDEO


Em ocasião da nova exposição "Mulheres radicais: arte latino-americana, 1960-1985", a Pinacoteca de São Paulo realizou no dia 18 de agosto de 2018 uma conversa especial com as artistas Maria Eugenia Chellet, Maria Evelia Marmolejo, Paz Errazuriz, Cecilia Vicuña, Lole de Freitas, Vera Chaves Barcellos e as curadoras da mostra Cecília Fajardo-Hill e Andrea Giunta.
Andrea Giunta é pesquisadora do Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica (CONICET, na sigla em espanhol), em Buenos Aires; professora de arte latino-americana na Universidade de Buenos Aires; e professora-visitante na Universidade do Texas, em Austin, onde foi diretora-fundadora do Centro de Estudos Visuais Latino-Americanos (2009-2013). É autora dos livros Verboamérica (com Agustín Pérez Rubio, 2016), Escribir las imágenes (2011), Objetos mutantes (2010), Post crisis (2009) e Vanguardia, internacionalismo y política (2008), e editou El Guernica Picasso: El poder de la representación; Europa, Estados Unidos y América Latina (2009). Giunta também atua como curadora independente e organizou a retrospectiva de León Ferrari no Centro Cultural Recoleta, em Buenos Aires, em 2004.

Cecilia Fajardo-Hill é historiadora da arte britânico-venezuelana e curadora de arte moderna e contemporânea residente no sul da Califórnia. Ela tem um PhD em história da arte pela Universidade de Essex, na Inglaterra, e um mestrado em história do século XX pelo Courtauld Institute of Art, em Londres. Entre 2009 e 2012, foi curadora-chefe e vice-presidente de assuntos curatoriais do Museu de Arte Latino-Americana, de 2005 a 2008, havia sido diretora e curadora-chefe da Cisneros Fontanals Art Foundation e da Coleção Ella FOntanals Cisneros, em Miami, e entre 1997 e 2001 foi diretora geral da Sala Mendoza, em Caracas, na Venezuela. Publicou amplamente e organizou numerosas exposições coletivas e individuais de artistas internacionais e contemporâneos emergentes e já estabelecidos na América Latina.
Sobre a exposição:
A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, apresenta, de 18 de agosto a 19 de novembro de 2018, a grande exposição coletiva Mulheres Radicais: arte latino-americana, 1960-1985, no primeiro andar da Pinacoteca. A mostra tem curadoria da historiadora de arte e curadora venezuelana britânica Cecilia Fajardo-Hill e da pesquisadora ítalo-argentina Andrea Giunta e é a primeira na história a levar ao público um significativo mapeamento das práticas artísticas experimentais realizadas por artistas latinas e a sua influência na produção internacional. Quinze países estarão representados por cerca de 120 artistas, reunindo mais de 280 trabalhos em fotografia, vídeo, pintura e outros suportes. A apresentação na capital paulista encerra a itinerância e conta com a colaboração de Valéria Piccoli, curadora-chefe da Pinacoteca.
Mulheres radicais aborda uma lacuna na história da arte ao dar visibilidade à surpreendente produção, realizada entre 1960 e 1985, dessas mulheres residentes em países da América Latina, além de latinas e chicanas nascidas nos Estados Unidos. Entre elas, constam na mostra algumas das artistas mais influentes do século XX — como Lygia Pape, Cecilia Vicuña, Ana Mendieta, Anna Maria Maiolino, Beatriz Gonzalez e Marta Minujín — ao lado de nomes menos conhecidos — como a artista mexicana Maria Eugenia Chellet, a escultora colombiana Feliza Bursztyn e as brasileiras Leticia Parente, uma das pioneiras da vídeoarte, e Teresinha Soares, escultora e pintora mineira que vem recebendo atenção internacional recentemente. Mais informações: bit.ly/2M5RFYw Pinacoteca de São Paulo Praça da Luz, n° 2. 11 3324-1000
www.pinacoteca.org.br


LINK:Em ocasião da nova exposição "Mulheres radicais: arte latino-americana, 1960-1985", a Pinacoteca de São Paulo realizou no dia 18 de agosto de 2018 uma conversa especial com as artistas Maria Eugenia Chellet, Maria Evelia Marmolejo, Paz Errazuriz, Cecilia Vicuña, Lole de Freitas, Vera Chaves Barcellos e as curadoras da mostra Cecília Fajardo-Hill e Andrea Giunta.





Andrea Giunta é pesquisadora do Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica (CONICET, na sigla em espanhol), em Buenos Aires; professora de arte latino-americana na Universidade de Buenos Aires; e professora-visitante na Universidade do Texas, em Austin, onde foi diretora-fundadora do Centro de Estudos Visuais Latino-Americanos (2009-2013). É autora dos livros Verboamérica (com Agustín Pérez Rubio, 2016), Escribir las imágenes (2011), Objetos mutantes (2010), Post crisis (2009) e Vanguardia, internacionalismo y política (2008), e editou El Guernica Picasso: El poder de la representación; Europa, Estados Unidos y América Latina (2009). Giunta também atua como curadora independente e organizou a retrospectiva de León Ferrari no Centro Cultural Recoleta, em Buenos Aires, em 2004.
Cecilia Fajardo-Hill é historiadora da arte britânico-venezuelana e curadora de arte moderna e contemporânea residente no sul da Califórnia. Ela tem um PhD em história da arte pela Universidade de Essex, na Inglaterra, e um mestrado em história do século XX pelo Courtauld Institute of Art, em Londres. Entre 2009 e 2012, foi curadora-chefe e vice-presidente de assuntos curatoriais do Museu de Arte Latino-Americana, de 2005 a 2008, havia sido diretora e curadora-chefe da Cisneros Fontanals Art Foundation e da Coleção Ella FOntanals Cisneros, em Miami, e entre 1997 e 2001 foi diretora geral da Sala Mendoza, em Caracas, na Venezuela. Publicou amplamente e organizou numerosas exposições coletivas e individuais de artistas internacionais e contemporâneos emergentes e já estabelecidos na América Latina.
Sobre a exposição:
A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, apresenta, de 18 de agosto a 19 de novembro de 2018, a grande exposição coletiva Mulheres Radicais: arte latino-americana, 1960-1985, no primeiro andar da Pinacoteca. A mostra tem curadoria da historiadora de arte e curadora venezuelana britânica Cecilia Fajardo-Hill e da pesquisadora ítalo-argentina Andrea Giunta e é a primeira na história a levar ao público um significativo mapeamento das práticas artísticas experimentais realizadas por artistas latinas e a sua influência na produção internacional. Quinze países estarão representados por cerca de 120 artistas, reunindo mais de 280 trabalhos em fotografia, vídeo, pintura e outros suportes. A apresentação na capital paulista encerra a itinerância e conta com a colaboração de Valéria Piccoli, curadora-chefe da Pinacoteca.
Mulheres radicais aborda uma lacuna na história da arte ao dar visibilidade à surpreendente produção, realizada entre 1960 e 1985, dessas mulheres residentes em países da América Latina, além de latinas e chicanas nascidas nos Estados Unidos. Entre elas, constam na mostra algumas das artistas mais influentes do século XX — como Lygia Pape, Cecilia Vicuña, Ana Mendieta, Anna Maria Maiolino, Beatriz Gonzalez e Marta Minujín — ao lado de nomes menos conhecidos — como a artista mexicana Maria Eugenia Chellet, a escultora colombiana Feliza Bursztyn e as brasileiras Leticia Parente, uma das pioneiras da vídeoarte, e Teresinha Soares, escultora e pintora mineira que vem recebendo atenção internacional recentemente. Mais informações: bit.ly/2M5RFYw Pinacoteca de São Paulo Praça da Luz, n° 2. 11 3324-1000
www.pinacoteca.org.br


LINK: Em ocasião da nova exposição "Mulheres radicais: arte latino-americana, 1960-1985", a Pinacoteca de São Paulo realizou no dia 18 de agosto de 2018 uma conversa especial com as artistas Maria Eugenia Chellet, Maria Evelia Marmolejo, Paz Errazuriz, Cecilia Vicuña, Lole de Freitas, Vera Chaves Barcellos e as curadoras da mostra Cecília Fajardo-Hill e Andrea Giunta.





Andrea Giunta é pesquisadora do Conselho Nacional de Pesquisa Científica e Técnica (CONICET, na sigla em espanhol), em Buenos Aires; professora de arte latino-americana na Universidade de Buenos Aires; e professora-visitante na Universidade do Texas, em Austin, onde foi diretora-fundadora do Centro de Estudos Visuais Latino-Americanos (2009-2013). É autora dos livros Verboamérica (com Agustín Pérez Rubio, 2016), Escribir las imágenes (2011), Objetos mutantes (2010), Post crisis (2009) e Vanguardia, internacionalismo y política (2008), e editou El Guernica Picasso: El poder de la representación; Europa, Estados Unidos y América Latina (2009). Giunta também atua como curadora independente e organizou a retrospectiva de León Ferrari no Centro Cultural Recoleta, em Buenos Aires, em 2004.
Cecilia Fajardo-Hill é historiadora da arte britânico-venezuelana e curadora de arte moderna e contemporânea residente no sul da Califórnia. Ela tem um PhD em história da arte pela Universidade de Essex, na Inglaterra, e um mestrado em história do século XX pelo Courtauld Institute of Art, em Londres. Entre 2009 e 2012, foi curadora-chefe e vice-presidente de assuntos curatoriais do Museu de Arte Latino-Americana, de 2005 a 2008, havia sido diretora e curadora-chefe da Cisneros Fontanals Art Foundation e da Coleção Ella FOntanals Cisneros, em Miami, e entre 1997 e 2001 foi diretora geral da Sala Mendoza, em Caracas, na Venezuela. Publicou amplamente e organizou numerosas exposições coletivas e individuais de artistas internacionais e contemporâneos emergentes e já estabelecidos na América Latina.
Sobre a exposição:
A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, apresenta, de 18 de agosto a 19 de novembro de 2018, a grande exposição coletiva Mulheres Radicais: arte latino-americana, 1960-1985, no primeiro andar da Pinacoteca. A mostra tem curadoria da historiadora de arte e curadora venezuelana britânica Cecilia Fajardo-Hill e da pesquisadora ítalo-argentina Andrea Giunta e é a primeira na história a levar ao público um significativo mapeamento das práticas artísticas experimentais realizadas por artistas latinas e a sua influência na produção internacional. Quinze países estarão representados por cerca de 120 artistas, reunindo mais de 280 trabalhos em fotografia, vídeo, pintura e outros suportes. A apresentação na capital paulista encerra a itinerância e conta com a colaboração de Valéria Piccoli, curadora-chefe da Pinacoteca.
Mulheres radicais aborda uma lacuna na história da arte ao dar visibilidade à surpreendente produção, realizada entre 1960 e 1985, dessas mulheres residentes em países da América Latina, além de latinas e chicanas nascidas nos Estados Unidos. Entre elas, constam na mostra algumas das artistas mais influentes do século XX — como Lygia Pape, Cecilia Vicuña, Ana Mendieta, Anna Maria Maiolino, Beatriz Gonzalez e Marta Minujín — ao lado de nomes menos conhecidos — como a artista mexicana Maria Eugenia Chellet, a escultora colombiana Feliza Bursztyn e as brasileiras Leticia Parente, uma das pioneiras da vídeoarte, e Teresinha Soares, escultora e pintora mineira que vem recebendo atenção internacional recentemente. Mais informações: bit.ly/2M5RFYw Pinacoteca de São Paulo Praça da Luz, n° 2. 11 3324-1000
www.pinacoteca.org.br

YOUTUBE


LI NK DO VÍDEO









Comentários